Uma pesquisa conduzida por cientistas no Brasil e no Reino Unido
quantificou o impacto causado na Floresta Amazônica por corte seletivo de
árvores, destruição parcial pelo fogo e fragmentação decorrente de pastagens e
plantações. Em conjunto, esses fatores podem estar subtraindo da floresta cerca
de 54 milhões de toneladas de carbono por ano, lançados à atmosfera na forma de
gases de efeito estufa. Esta perda de carbono corresponde a 40% daquela causada
pelo desmatamento total.
Meio Ambiente e Sustentabilidade
domingo, 15 de novembro de 2015
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Estiagem e o fundo do rio Tietê.
Uma matéria no site Terra me mostrou a magnitude do descaso
da maioria de nós seres humanos com os nossos rios. Com a seca que está
assolando os estado de São Paulo de Julho/Agosto de 2014 o rio mais famoso, o Tietê,
está com seus níveis mais baixos, com esse baixo nível pode se observar uma
enorme quantidade de lixo jogada dentro dele, materiais que possuem uma vida
muito longa e de difícil decomposição pela natureza. O “lixo” mais
impressionante são carros, isso mesmo, carros inteiros jogados dentro do leito
do rio. Controverso a destruição feita pelo homem a natureza consegue pouco a
pouco se adaptar e se reerguer, um carro foi encontrado coberto com algas e mexilhões
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Bloco de sus tentação do viaduto que caiu em BH tinha somente 10% do aço necessário.
Bloco de sustentação do viaduto que caiu em Belo Horizonte tinha somente 10% do aço necessário
Segundo laudo solicitado pela construtora Cowan, erro no projeto executivo da obra causou o acidente no início do mês. Peritos recomendam demolição imediata da alça que se manteve intacta
Kelly Amorim, do Portal PINIweb
23/Julho/2014
O bloco de sustentação do Viaduto Guararapes, que desabou no início do mês em Belo Horizonte, matando duas pessoas, foi construído com apenas 10% da estrutura de aço necessária. No projeto executivo da obra, o aço especificado para os esforços à flexão do bloco foi de 50,3 cm², enquanto o necessário seria 685 cm². As informações são do laudo da empresa Enescil Engenharia, contratada pela construtora Cowan para analisar as causas do acidente.
O projeto também não considerava o aço para esforços ao cisalhamento e à torção, que deveriam ser de 184,1 cm² e 10,2 cm², respectivamente. Outro erro apontado pelos estudos está na carga de trabalho adotada nas 10 estacas do bloco, que tinham 80 cm de diâmetro e 20 metros de profundidade. O projeto apontava carga de trabalho de 250 toneladas, no entanto, o necessário para suportar o peso seria 467 toneladas, o que exigia mais estacas ou peças mais profundas, ou com diâmetros maiores.
A partir desses erros de projeto, segundo o laudo, o pilar do viaduto sobrecarregava somente as duas estacas centrais, que tinham capacidade para suportar até 500 toneladas, mas acabaram sustentando três mil toneladas. Assim, o bloco teria afundado e, 18 dias após a retirada das escoras, causado o acidente.
O parecer técnico da Enescil Engenharia diz ainda que a alça norte do viaduto, que permaneceu intacta após o acidente, também corre risco de desabamento pelos mesmos erros de projeto, e sugere sua demolição imediata. Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que já solicitou à Cowan a apresentação do projeto de demolição para análise.
Outros lados
O projeto executivo da obra foi elaborado pela Consol Engenheiros Consultores e aprovado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Em nota, a empresa contestou o laudo da Cowan. "Através de informações preliminares, é possível observar divergências entre o projeto e a construção da obra", afirmou o diretor-presidente da Consol, Maurício de Lana, em nota. A empresa afirma que aguarda a perícia oficial para identificar "os reais fatores que contribuíram para o acidente".
Por meio da Superintendência de Desenvolvimento de Belo Horizonte (Sudecap), a Secretaria Municipal de Obras analisou o relatório apresentado pela Cowan para que sejam tomadas as providências necessárias, incluindo medidas de proteção para os moradores do entorno da obra.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Lixo Urbano
Um ponto muito
frequente com relação as cidades brasileiras, é a quantidade de lixo encontrado
em suas ruas e avenidas.
Ano após anos são
feitas campanhas de conscientização para que a população não jogue lixo na rua (seja
ele lixo pequeno do dia a dia: papel, cigarro, embalagens de biscoito; até o
lixo doméstico: aquele que jogamos ao final do dia na porta de casa para ser
recolhido).
Cresce o número de cidades estão utilizando o
sistema de fiscalização e multas a pedestres que jogam lixo nas ruas; Essa multa
é dada proporcionalmente ao tamanho do objeto jogado no chão.
Algumas pessoas estão recorrendo dessas penalidades
informando que a cidade não tem a quantidade necessária de latas de lixo para o
número de habitantes. Em contrapartida o governo informa que a quantidade não está
proporcional por conta da depredação sofrida por vândalos.
Uma boa forma
de ajudar a limpeza urbana é andar com uma sacola plástica e ali armazenar seu
lixo até achar um lugar apropriado para despejar. No caso do lixo doméstico a
solução pode ser procurar uma cooperativa de recolhimento de lixo selecionado
em seu bairro.
Eles disponibilizam
panfletos explicativos, informando para que serve cada tipo de lixo, como ele
pode agredir o meio ambiente, quanto tempo demora para se degradar, entre
outras coisas. É um serviço que não apresenta custos a população; basta que as
pessoas saibam dividir seus resíduos que serão descartados para a coleta
seletiva.
Cuide bem do meio ambiente, ele é responsabilidade de cada um de nós!!!
Como
anda nossa consciência ambiental e exercício de cidadania em respeito ao meio
ambiente?
Acredito
que é de fundamental importância, nós como cidadãos e indivíduos participantes
do sistema terrestre nos questionarmos sobre tal situação e mediante as
respostas procurarmos meios de atuar e melhorar o nosso papel na sociedade.
Muitas vezes por achar que uma única pessoa não seja capaz de mudar o destino
do mundo, nós não nos movimentamos em prol dessa melhoria, com pensamentos do
tipo “uma andorinha só não faz verão”, e isso impede que milhares de pessoas deem
o primeiro passo para termos um mundo melhor no futuro. Uma simples atitude de
não jogar papel no chão, de não desperdiçar água nas residências, como o uso
descontrolado da descarga dos sanitários, da utilização de mangueiras para
lavar calçadas, carros e etc, reunir pessoas do bairro ou os amigos para ir
catar garrafas de plásticos, latas de alumínio entre outros objetos que são
deixados nas praias, nos parques da cidade e nos próprios bairros onde residem,
pois a partir dessa conscientização e atitude podemos esperar um futuro com
qualidade de vida e um mundo melhor para os nossos descendentes.
Eu
tive o prazer de conhecer uma garota que hoje tem 21 anos e estuda atualmente
em NY que é um exemplo de cidadã responsavelmente preocupada com o meio
ambiente e com o futuro das pessoas no que diz respeito a ter um planeta sustentável.
Em 2012 ela estudava Oceanografia na UFBA (acredito que essa bolsa que ela
ganhou para estudar nos EUA, tenha a ver com a graduação que começou aqui na
Bahia), menina da periferia de Salvador (moradora do bairro Marechal Rondon)
que sempre esteve envolvida desde pequena nas questões ambientais e com visão humanística
do assunto. Se tornou voluntaria do Greenpeace aos 16 anos por iniciativa
própria e tem muito o que nos ensinar com sua garra e força de vontade para
melhorar nosso mundo.
Espero
que vocês gostem de conhecer um pouco de Elissama Menezes, nessa entrevista feita
com ela para o site EcoDesenvolvimento.org e sigam o exemplo dela, assim como eu tento
seguir um pouco a cada dia.
O ambientalismo deve ser praticado
diariamente, defende Elissama Menezes
Postado em Responsabilidade Social em
08/03/2013 às 13h00 por jessica
Apesar de ter apenas 21 anos, a
estudante de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Elissama
Menezes, tem muita história para contar. Desde a infância, a ativista demonstra
possuir consciência da necessidade de proteger a natureza e realizar práticas
sustentáveis.
Segundo ela, o ambientalismo deve ser
praticado diariamente, sem precisar de uma causa específica de grande
repercussão. Elissama, que mora em Marechal Rondon, subúrbio de Salvador, tem a
bicicleta como seu principal meio de transporte. Ela afirma que, além de ir de
bike para a faculdade, distância de aproximadamente 17 km, também é
vegetariana, reaproveita a água da máquina de lavar, do banho e economiza
energia com pequenas atitudes diárias.
Elissama ficou embarcada no navio do Greenpeace durante quatro meses
Foto: Arquivo pessoal
A soteropolitana ingressou como
ativista na organização não-governamental Greenpeace aos 16 anos. De lá para
cá, participou de grandes manifestações, como a paralisação do navio que
transportava ferro-gusa, no porto de Itaqui, no Maranhão; A ação contra a
construção da plataforma para exploração de petróleo em Abrolhos, no litoral da
Bahia e outra manifestação contra a aprovação do Código Florestal.
Elissama, que também pretende ser
professora, concedeu uma
entrevista exclusiva para o portal EcoD.
EcoDesenvolvimento: Quando você se
percebeu envolvida com as questões ambientais?
Elissama: Desde pequena eu tinha uma preocupação com coisas
mínimas, como desperdício de água, alimentos, gasto de energia... E eu li um
livro que me marcou muito, chamado "O menino do dedo verde". A
história contava que onde ele tocava nascia uma flor, e eu me apaixonei.
Comecei a me identificar muito com a questão, a ter uma dependência com a
natureza e desenvolver pequenas ações de conscientização em minha escola, no
meu bairro...
Mas, quando se sentiu uma
ambientalista, de fato?
Quando entrei no Greenpeace! Eu tinha
16 anos, trabalhava no Forte São Marcelo, na Cidade Baixa [em Salvador], quando
presenciei uma ação da organização, achei muito interessante e me cadastrei
como voluntária.
De lá pra cá, o que mudou?
Bom, eu já fazia pequenas ações de
conscientização, que pra mim valem muito também. Mas na organização, eu tive a
oportunidade de participar de treinamentos para aprender, por exemplo, a ser
uma pessoa pacífica, lutar pelo que quero sem violência e usando como
ferramenta a criatividade. Além disso, participei de algumas manifestações do
Greenpeace.
Quando e como foi a sua primeira ação
fazendo parte do Greenpeace?
A primeira foi quando eu tinha 18 anos,
porque só podem participar das ações as pessoas maiores de idade. Foi em
Brasília, pelo Código Florestal – a primeira contra o código, inclusive. As
autoridades estavam votando a favor do documento e tentamos impedir. Foi tenso,
violento, pois houve agressão promovida por policiais e pelos próprios
seguranças do Congresso.
Você não ficou traumatizada?
Não. Depois dessa ainda participei de
outra também violenta, no Rio de Janeiro, contra a empresa do Eike Batista, que
estava construindo uma plataforma de petróleo lá em Abrolhos, no litoral da
Bahia, onde as baleias Jubarte se reproduzem.
Então, nos vestimos de baleias, foi
muito lindo! Sofremos muita agressão, porque nos acorrentamos na frente da
empresa e eles continuaram fazendo o trabalho, ignorando o que estava
acontecendo e colocaram uma lona na tentativa de isolar a gente. Foi quando de
fato invadimos o local. Teve presença de polícia, enfim... foi longo e bem
cansativo! (Saiba mais)
Tem alguma ação que te marcou?
Então, eu recebi alguns treinamentos da
organização para aprender a reivindicar de forma pacífica e utilizando a
criatividade, como já comentei. E, em um desses eventos, fui convocada para
embarcar no navio da organização, durante quatro meses. Foi incrível!
Embarcamos no Amapá, fomos para Guiana
Inglesa, voltamos para a região Amazônica e conhecemos muitas comunidades.
Uma delas me chamou atenção, o
Bailique. A comunidade era sustentável, não tinha gente passando fome, a
cultura era resgatada... Os moradores só precisavam de orientação de como
proceder, já que o número de habitantes no local estava crescendo. E essa ação
fugiu completamente do que algumas pessoas acham: que os ativistas do
Greenpeace só procuram problemas.
Depois dessa ação a viagem continuou?
Sim. Percorremos toda a Costa do Brasil
e fomos parar em São Luís, em uma mobilização que utilizamos o que a gente
chama de "última ferramenta" para conseguir alguma coisa, nesse caso
foi pelo desmatamento e escravidão de pessoas na fabricação do ferro-gusa.
Subimos na âncora do navio que
transportaria toneladas do ferro e ficamos por dez dias. Foi quando nossos
alimentos acabaram e tivemos que descer do local, a pedidos das autoridades.
Porém, descobrimos que os mesmos não realizaram as solicitações havíamos
pedido. Então, paramos as atividades do porto de Itaqui por um dia, e de fato
bloqueamos a passagem do mesmo navio. Como gerou muito prejuízo, o assunto foi
resolvido. De lá, fomos para Rio+20, Uruguai, Argentina... (Saiba mais)
Assista ao vídeo sobre a ação sobre o
Ferro-Gusa:
Você falou em última ferramenta. Tem
uma espécie de passo a passo?
É que na organização, primeiro é
realizado um trabalho de pesquisa, depois há tentativas de negociações
pacíficas, por meio de conversas com as empresas, se não adiantar há uma
mobilização pública, com a divulgação dos problemas. E por último, os ativistas
entram em ação, se colocam em alguma situação, que force as pessoas a voltarem
o foco para aquele problema.
O que de mais importante você trouxe na
bagagem?
Eu costumo dizer que esses momentos são
alguns parênteses, porque o ambientalismo deve ser praticado todos os dias, sem
ser visto e sem precisar de grandes acontecimentos. Toda essa experiência me
somou no que eu mais gosto de fazer, que é dar palestras em escolas, o
Greenpeace nos permite isso. Sempre no segundo semestre dos anos letivos, os
colégios solicitam muito e, apesar de ser uma loucura para conciliar com a
universidade, eu aprendo muito ao passar minha experiência.
Como você vê seu futuro?
Essa pergunta é difícil pra mim, porque
eu tenho um desapego muito grande quando a questão é futuro – o que é
certo é que quero ter uma casa com quintal (risos). Na verdade, eu quero ser o
que todo mundo corre hoje em dia: professor do ensino médio, porque professores
têm um papel tão importante na vida de um cidadão. Eles conseguem ensinar muito
mais do que apenas uma ciência, e a fase do ensino médio, a adolescência em si,
é um momento em que as opiniões estão sendo formadas, o caráter... enfim... eu
sinto a necessidade de passar pra outras pessoas o que eu aprendi!
Link original: http://m.ecod.org.br/posts/2013/marco/o-ambientalismo-deve-ser-praticado-sem-precisar-de
Michelle Freitas.
As dificuldades enfrentadas na implantação do desenvolvimento sustentável, e o papel da sociedade para tal.
O desenvolvimento sustentável permite que a economia seja
mantida de forma saudável por uma boa quantidade de tempo. Porém, o que se vê
na sociedade é o pouco engajamento na hora de se gerir esse sistema. O que agrava ainda mais o desenvolvimento de
forma sustentável é a falta de responsabilidade dos governos no que tange a
preservação ao meio ambiente, e a responsabilidade para firmar compromisso com
o “ecologicamente correto”.
A sociedade por muitas vezes permanece alheia às grandes
injustiças e devastações que o sistema capitalista proporciona, e
principalmente à falta de igualdade social que é uma grande consequência deste
sistema. Outro fator que interfere na dificuldade
de se implantar esse sistema está vinculado ao controle que as grandes corporações
têm sobre os governos, levando em conta que, para muitas grandes empresas o
desenvolvimento sustentável acarretaria de forma direta os lucros e o
desenvolvimento das mesmas.
Esse conceito de ter que devastar para se ter um
desenvolvimento vêm principalmente desde a I Revolução Industrial, onde o homem
passou a aprimorar os seus métodos de produção. Entretanto, o estilo de
exploração que vem se implantando para a exploração dos recursos é linear, e
não se pode ministrar um sistema desse tipo num planeta de recursos finitos,
portanto, é preciso uma maior consciência por parte dos governos, e das
pessoas, pois o consumismo exacerbado que é cultura dessa sociedade são as
principais causas desse desenvolvimento errôneo.
Cabe a sociedade vigiar e punir os seus modos de consumo e
exploração, e principalmente rever os conceitos de preservação. Se houver um
maior engajamento do poder no que tange à sustentabilidade, poderemos construir
um país onde os conceitos ambientais são respeitados, e o desenvolvimento
econômico não fica prejudicado.
Por: Mariane Oliveira Rodrigues de Souza
A riqueza da Amazônia sob ameaça
A Amazônia tem uma grande história, e nela se mostra a importância de
sua área extensa, rica em fauna e flora que chama atenção do mundo todo , e
mesmo assim durante muito tempo e até os dias de hoje ocorre queimadas ,
desmatamento , extração de matéria prima ,entre outros , que geram malefícios a
nós mesmos , no entanto algumas pessoas começaram a se dar conta de como
a riqueza da Amazônia deve ser preservada e portanto foram criados vários
projetos de proteção : ONG’s como o Greenpeace, SOS Mata Atlântica, WWF, IPAM (Instituto de Pesquisas da Amazônia)
e diversas outras entidades. Uma
coisa que aprendemos no nosso colegial pela teoria de Antoine Lavoisier e que'' Na
Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma'' mostra que a própria natureza encontra um
modo de sobreviver ,se adaptar, mais isso não diminui o fato de que a
exploração amazônica e uma ameaça a extinção.
Assim em critérios ambientais, sua
importância surge devido a:
·
Variedade de espécies;
·
Fitoterapia;
·
Água doce, responsável pelo controle hídrico e climático;
·
Estoque de carbono;
·
Capacidade de transferir calor e vapor para outras regiões,etc.
Já a nível econômico contribui para:
Já a nível econômico contribui para:
·
Diversidade de recursos vegetais, minerais, animais;
·
Agropecuária;
·
Hidrelétrica, etc.
Toda essa riqueza esta em
risco em consequência da :
Degradação provocada pelo corte ilegal de árvores, destinadas ao
comércio ilegal de madeira, queimadas ilegais para abertura de pastagens para o
gado ou áreas agrícolas (principalmente para a cultura de soja) e extinção de
espécies vegetais e animais. Causando o desequilíbrio no ecossistema da região,
aumento da poluição do ar nos casos de queimadas e aumento de casos de erosão
do solo.
Referências:
Ricardo Lima
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