sexta-feira, 25 de julho de 2014

Bloco de sus tentação do viaduto que caiu em BH tinha somente 10% do aço necessário.

Bloco de sustentação do viaduto que caiu em Belo Horizonte tinha somente 10% do aço necessário

Segundo laudo solicitado pela construtora Cowan, erro no projeto executivo da obra causou o acidente no início do mês. Peritos recomendam demolição imediata da alça que se manteve intacta

Kelly Amorim, do Portal PINIweb
23/Julho/2014
 
Divulgação: Polícia Militar
O bloco de sustentação do Viaduto Guararapes, que desabou no início do mês em Belo Horizonte, matando duas pessoas, foi construído com apenas 10% da estrutura de aço necessária. No projeto executivo da obra, o aço especificado para os esforços à flexão do bloco foi de 50,3 cm², enquanto o necessário seria 685 cm². As informações são do laudo da empresa Enescil Engenharia, contratada pela construtora Cowan para analisar as causas do acidente.
O projeto também não considerava o aço para esforços ao cisalhamento e à torção, que deveriam ser de 184,1 cm² e 10,2 cm², respectivamente. Outro erro apontado pelos estudos está na carga de trabalho adotada nas 10 estacas do bloco, que tinham 80 cm de diâmetro e 20 metros de profundidade. O projeto apontava carga de trabalho de 250 toneladas, no entanto, o necessário para suportar o peso seria 467 toneladas, o que exigia mais estacas ou peças mais profundas, ou com diâmetros maiores.
A partir desses erros de projeto, segundo o laudo, o pilar do viaduto sobrecarregava somente as duas estacas centrais, que tinham capacidade para suportar até 500 toneladas, mas acabaram sustentando três mil toneladas. Assim, o bloco teria afundado e, 18 dias após a retirada das escoras, causado o acidente.
O parecer técnico da Enescil Engenharia diz ainda que a alça norte do viaduto, que permaneceu intacta após o acidente, também corre risco de desabamento pelos mesmos erros de projeto, e sugere sua demolição imediata. Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que já solicitou à Cowan a apresentação do projeto de demolição para análise.
Outros lados
O projeto executivo da obra foi elaborado pela Consol Engenheiros Consultores e aprovado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Em nota, a empresa contestou o laudo da Cowan. "Através de informações preliminares, é possível observar divergências entre o projeto e a construção da obra", afirmou o diretor-presidente da Consol, Maurício de Lana, em nota. A empresa afirma que aguarda a perícia oficial para identificar "os reais fatores que contribuíram para o acidente".
Por meio da Superintendência de Desenvolvimento de Belo Horizonte (Sudecap), a Secretaria Municipal de Obras analisou o relatório apresentado pela Cowan para que sejam tomadas as providências necessárias, incluindo medidas de proteção para os moradores do entorno da obra.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Lixo Urbano

        Um ponto muito frequente com relação as cidades brasileiras, é a quantidade de lixo encontrado em suas ruas e avenidas.
      Ano após anos são feitas campanhas de conscientização para que a população não jogue lixo na rua (seja ele lixo pequeno do dia a dia: papel, cigarro, embalagens de biscoito; até o lixo doméstico: aquele que jogamos ao final do dia na porta de casa para ser recolhido).
         Cresce o número de cidades estão utilizando o sistema de fiscalização e multas a pedestres que jogam lixo nas ruas; Essa multa é dada proporcionalmente ao tamanho do objeto jogado no chão.
Algumas pessoas estão recorrendo dessas penalidades informando que a cidade não tem a quantidade necessária de latas de lixo para o número de habitantes. Em contrapartida o governo informa que a quantidade não está proporcional por conta da depredação sofrida por vândalos.
        Uma boa forma de ajudar a limpeza urbana é andar com uma sacola plástica e ali armazenar seu lixo até achar um lugar apropriado para despejar. No caso do lixo doméstico a solução pode ser procurar uma cooperativa de recolhimento de lixo selecionado em seu bairro.
         Eles disponibilizam panfletos explicativos, informando para que serve cada tipo de lixo, como ele pode agredir o meio ambiente, quanto tempo demora para se degradar, entre outras coisas. É um serviço que não apresenta custos a população; basta que as pessoas saibam dividir seus resíduos que serão descartados para a coleta seletiva.
     Cuide bem do meio ambiente, ele é responsabilidade de cada um de nós!!!



Como anda nossa consciência ambiental e exercício de cidadania em respeito ao meio ambiente?

Acredito que é de fundamental importância, nós como cidadãos e indivíduos participantes do sistema terrestre nos questionarmos sobre tal situação e mediante as respostas procurarmos meios de atuar e melhorar o nosso papel na sociedade. Muitas vezes por achar que uma única pessoa não seja capaz de mudar o destino do mundo, nós não nos movimentamos em prol dessa melhoria, com pensamentos do tipo “uma andorinha só não faz verão”, e isso impede que milhares de pessoas deem o primeiro passo para termos um mundo melhor no futuro. Uma simples atitude de não jogar papel no chão, de não desperdiçar água nas residências, como o uso descontrolado da descarga dos sanitários, da utilização de mangueiras para lavar calçadas, carros e etc, reunir pessoas do bairro ou os amigos para ir catar garrafas de plásticos, latas de alumínio entre outros objetos que são deixados nas praias, nos parques da cidade e nos próprios bairros onde residem, pois a partir dessa conscientização e atitude podemos esperar um futuro com qualidade de vida e um mundo melhor para os nossos descendentes.
Eu tive o prazer de conhecer uma garota que hoje tem 21 anos e estuda atualmente em NY que é um exemplo de cidadã responsavelmente preocupada com o meio ambiente e com o futuro das pessoas no que diz respeito a ter um planeta sustentável. Em 2012 ela estudava Oceanografia na UFBA (acredito que essa bolsa que ela ganhou para estudar nos EUA, tenha a ver com a graduação que começou aqui na Bahia), menina da periferia de Salvador (moradora do bairro Marechal Rondon) que sempre esteve envolvida desde pequena nas questões ambientais e com visão humanística do assunto. Se tornou voluntaria do Greenpeace aos 16 anos por iniciativa própria e tem muito o que nos ensinar com sua garra e força de vontade para melhorar nosso mundo.
Espero que vocês gostem de conhecer um pouco de Elissama Menezes, nessa entrevista feita com ela para o site EcoDesenvolvimento.org  e sigam o exemplo dela, assim como eu tento seguir um pouco a cada dia.

O ambientalismo deve ser praticado diariamente, defende Elissama Menezes
Postado em Responsabilidade Social em 08/03/2013 às 13h00 por jessica


Apesar de ter apenas 21 anos, a estudante de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Elissama Menezes, tem muita história para contar. Desde a infância, a ativista demonstra possuir consciência da necessidade de proteger a natureza e realizar práticas sustentáveis.
Segundo ela, o ambientalismo deve ser praticado diariamente, sem precisar de uma causa específica de grande repercussão. Elissama, que mora em Marechal Rondon, subúrbio de Salvador, tem a bicicleta como seu principal meio de transporte. Ela afirma que, além de ir de bike para a faculdade, distância de aproximadamente 17 km, também é vegetariana, reaproveita a água da máquina de lavar, do banho e economiza energia com pequenas atitudes diárias.

Elissama ficou embarcada no navio do Greenpeace durante quatro meses
Foto: Arquivo pessoal
A soteropolitana ingressou como ativista na organização não-governamental Greenpeace aos 16 anos. De lá para cá, participou de grandes manifestações, como a paralisação do navio que transportava ferro-gusa, no porto de Itaqui, no Maranhão; A ação contra a construção da plataforma para exploração de petróleo em Abrolhos, no litoral da Bahia e outra manifestação contra a aprovação do Código Florestal.
Elissama, que também pretende ser professora, concedeu uma
entrevista exclusiva para o portal EcoD. 
EcoDesenvolvimento: Quando você se percebeu envolvida com as questões ambientais?
Elissama: Desde pequena eu tinha uma preocupação com coisas mínimas, como desperdício de água, alimentos, gasto de energia... E eu li um livro que me marcou muito, chamado "O menino do dedo verde". A história contava que onde ele tocava nascia uma flor, e eu me apaixonei. Comecei a me identificar muito com a questão, a ter uma dependência com a natureza e desenvolver pequenas ações de conscientização em minha escola, no meu bairro...
Mas, quando se sentiu uma ambientalista, de fato?
Quando entrei no Greenpeace! Eu tinha 16 anos, trabalhava no Forte São Marcelo, na Cidade Baixa [em Salvador], quando presenciei uma ação da organização, achei muito interessante e me cadastrei como voluntária.
De lá pra cá, o que mudou?
Bom, eu já fazia pequenas ações de conscientização, que pra mim valem muito também. Mas na organização, eu tive a oportunidade de participar de treinamentos para aprender, por exemplo, a ser uma pessoa pacífica, lutar pelo que quero sem violência e usando como ferramenta a criatividade. Além disso, participei de algumas manifestações do Greenpeace.
Quando e como foi a sua primeira ação fazendo parte do Greenpeace?

A primeira foi quando eu tinha 18 anos, porque só podem participar das ações as pessoas maiores de idade. Foi em Brasília, pelo Código Florestal – a primeira contra o código, inclusive. As autoridades estavam votando a favor do documento e tentamos impedir. Foi tenso, violento, pois houve agressão promovida por policiais e pelos próprios seguranças do Congresso.
Você não ficou traumatizada?
Não. Depois dessa ainda participei de outra também violenta, no Rio de Janeiro, contra a empresa do Eike Batista, que estava construindo uma plataforma de petróleo lá em Abrolhos, no litoral da Bahia, onde as baleias Jubarte se reproduzem.
Então, nos vestimos de baleias, foi muito lindo! Sofremos muita agressão, porque nos acorrentamos na frente da empresa e eles continuaram fazendo o trabalho, ignorando o que estava acontecendo e colocaram uma lona na tentativa de isolar a gente. Foi quando de fato invadimos o local. Teve presença de polícia, enfim... foi longo e bem cansativo! (Saiba mais)
Tem alguma ação que te marcou?
Então, eu recebi alguns treinamentos da organização para aprender a reivindicar de forma pacífica e utilizando a criatividade, como já comentei. E, em um desses eventos, fui convocada para embarcar no navio da organização, durante quatro meses. Foi incrível!
Embarcamos no Amapá, fomos para Guiana Inglesa, voltamos para a região Amazônica e conhecemos muitas comunidades.
Uma delas me chamou atenção, o Bailique. A comunidade era sustentável, não tinha gente passando fome, a cultura era resgatada... Os moradores só precisavam de orientação de como proceder, já que o número de habitantes no local estava crescendo. E essa ação fugiu completamente do que algumas pessoas acham: que os ativistas do Greenpeace só procuram problemas.
Depois dessa ação a viagem continuou?
Sim. Percorremos toda a Costa do Brasil e fomos parar em São Luís, em uma mobilização que utilizamos o que a gente chama de "última ferramenta" para conseguir alguma coisa, nesse caso foi pelo desmatamento e escravidão de pessoas na fabricação do ferro-gusa.
Subimos na âncora do navio que transportaria toneladas do ferro e ficamos por dez dias. Foi quando nossos alimentos acabaram e tivemos que descer do local, a pedidos das autoridades. Porém, descobrimos que os mesmos não realizaram as solicitações havíamos pedido. Então, paramos as atividades do porto de Itaqui por um dia, e de fato bloqueamos a passagem do mesmo navio. Como gerou muito prejuízo, o assunto foi resolvido. De lá, fomos para Rio+20, Uruguai, Argentina... (Saiba mais)
Assista ao vídeo sobre a ação sobre o Ferro-Gusa:
Você falou em última ferramenta. Tem uma espécie de passo a passo?
É que na organização, primeiro é realizado um trabalho de pesquisa, depois há tentativas de negociações pacíficas, por meio de conversas com as empresas, se não adiantar há uma mobilização pública, com a divulgação dos problemas. E por último, os ativistas entram em ação, se colocam em alguma situação, que force as pessoas a voltarem o foco para aquele problema.
O que de mais importante você trouxe na bagagem?
Eu costumo dizer que esses momentos são alguns parênteses, porque o ambientalismo deve ser praticado todos os dias, sem ser visto e sem precisar de grandes acontecimentos. Toda essa experiência me somou no que eu mais gosto de fazer, que é dar palestras em escolas, o Greenpeace nos permite isso. Sempre no segundo semestre dos anos letivos, os colégios solicitam muito e, apesar de ser uma loucura para conciliar com a universidade, eu aprendo muito ao passar minha experiência.

Como você vê seu futuro?
Essa pergunta é difícil pra mim, porque eu tenho um desapego muito grande quando a questão é futuro – o que é certo é que quero ter uma casa com quintal (risos). Na verdade, eu quero ser o que todo mundo corre hoje em dia: professor do ensino médio, porque professores têm um papel tão importante na vida de um cidadão. Eles conseguem ensinar muito mais do que apenas uma ciência, e a fase do ensino médio, a adolescência em si, é um momento em que as opiniões estão sendo formadas, o caráter... enfim... eu sinto a necessidade de passar pra outras pessoas o que eu aprendi!

Link original: http://m.ecod.org.br/posts/2013/marco/o-ambientalismo-deve-ser-praticado-sem-precisar-de


Michelle Freitas.





As dificuldades enfrentadas na implantação do desenvolvimento sustentável, e o papel da sociedade para tal.



O desenvolvimento sustentável permite que a economia seja mantida de forma saudável por uma boa quantidade de tempo. Porém, o que se vê na sociedade é o pouco engajamento na hora de se gerir esse sistema.  O que agrava ainda mais o desenvolvimento de forma sustentável é a falta de responsabilidade dos governos no que tange a preservação ao meio ambiente, e a responsabilidade para firmar compromisso com o “ecologicamente correto”.
A sociedade por muitas vezes permanece alheia às grandes injustiças e devastações que o sistema capitalista proporciona, e principalmente à falta de igualdade social que é uma grande consequência deste sistema.  Outro fator que interfere na dificuldade de se implantar esse sistema está vinculado ao controle que as grandes corporações têm sobre os governos, levando em conta que, para muitas grandes empresas o desenvolvimento sustentável acarretaria de forma direta os lucros e o desenvolvimento das mesmas.
Esse conceito de ter que devastar para se ter um desenvolvimento vêm principalmente desde a I Revolução Industrial, onde o homem passou a aprimorar os seus métodos de produção. Entretanto, o estilo de exploração que vem se implantando para a exploração dos recursos é linear, e não se pode ministrar um sistema desse tipo num planeta de recursos finitos, portanto, é preciso uma maior consciência por parte dos governos, e das pessoas, pois o consumismo exacerbado que é cultura dessa sociedade são as principais causas desse desenvolvimento errôneo.

Cabe a sociedade vigiar e punir os seus modos de consumo e exploração, e principalmente rever os conceitos de preservação. Se houver um maior engajamento do poder no que tange à sustentabilidade, poderemos construir um país onde os conceitos ambientais são respeitados, e o desenvolvimento econômico não fica prejudicado.

Por: Mariane Oliveira Rodrigues de Souza

A riqueza da Amazônia sob ameaça

A Amazônia tem uma grande história, e nela se mostra a importância de sua área extensa, rica em fauna e flora que chama atenção do mundo todo , e mesmo assim durante muito tempo e até os dias de hoje ocorre queimadas , desmatamento , extração de matéria prima ,entre outros , que geram malefícios a nós mesmos , no entanto  algumas pessoas começaram a se dar conta de como a riqueza da Amazônia deve ser preservada e portanto foram criados vários projetos de proteção : ONG’s como o Greenpeace, SOS Mata Atlântica, WWF, IPAM (Instituto de Pesquisas da Amazônia) e diversas outras entidades. Uma coisa que aprendemos no nosso colegial pela teoria de Antoine Lavoisier e que'' Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma'' mostra que a própria natureza encontra um modo de sobreviver ,se adaptar, mais isso não diminui o fato de que a exploração amazônica e uma ameaça a extinção. 

            Assim em critérios ambientais, sua importância surge devido a: 

·         Variedade de espécies;
·         Fitoterapia;
·         Água doce, responsável pelo controle hídrico e climático;
·         Estoque de carbono;
·         Capacidade de transferir calor e vapor para outras regiões,etc.

    Já a nível econômico contribui para: 

·         Diversidade de recursos vegetais, minerais, animais;
·         Agropecuária;
·         Hidrelétrica, etc.

 Toda essa riqueza esta em risco em consequência da :


Degradação provocada pelo corte ilegal de árvores, destinadas ao comércio ilegal de madeira, queimadas ilegais para abertura de pastagens para o gado ou áreas agrícolas (principalmente para a cultura de soja) e extinção de espécies vegetais e animais.           Causando o desequilíbrio no ecossistema da região, aumento da poluição do ar nos casos de queimadas e aumento de casos de erosão do solo.




Referências: 

Ricardo Lima

O futuro espelho do PRESENTE.



Quais serão os efeitos da ação humana sobre a natureza? Durante quanto tempo teremos recursos necessários à vida? O que aconteceria em um determinado ecossistema se se extinguisse uma abelha? Essas são algumas das perguntas a que se tentará dar resposta.



Pensando nisto a Microsoft e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) desenvolveram o primeiro sistema de simulação virtual capaz de prever a degradação do meio ambiente e o futuro da Terra.
O sistema de simulação virtual será capaz de prever a degradação do meio ambiente e o futuro da Terra. Arquivo/Agência Brasil
A tecnologia de código aberto, denominada Madingley, em homenagem ao vilarejo de mesmo nome em Cambridgeshire, no Reino Unido, o modelo agora á capaz de reproduzir características de um ecossistema que vemos no mundo real da pequena escala (quanto tempo mamíferos vivem) à larga escala (ecossistemas mais produtivos suportam mais herbívoros?). O modelo também pode criar novas predições que podem ser testadas acerca de como interações ecológicas entre organismos individuais moldam o mundo natural ao nosso redor permite que os cientistas conheçam como interagem todos os organismos em um dado ecossistema e respondam a perguntas-chave, informou o Pnuma ( O PNUMA,  principal autoridade global em meio ambiente, é a agência do Sistema das Nações Unidas (ONU) responsável por promover a conservação do meio ambiente e o uso eficiente de recursos no contexto do desenvolvimento sustentável.)

Entenda o software

Ecologistas, biólogos e cientistas ambientais da Microsoft Research e do Centro de Monitoramento da Conservação Mundial das Nações Unidas trabalharam por três anos para desenvolver o primeiro modelo que simula toda a vida na Terra (seja em terra ou no oceano). Este modelo é o primeiro a juntar todas as chaves dos processos biológicos que sustentam o ciclo de vida e o comportamento de todos os trilhões de organismos do planeta (alimentação, fotossíntese, metabolismo, reprodução, dispersão e morte), na tentativa de descobrir como estes processos levam à estrutura e à função de todo o ecossistema. Assim, este modelo se aplica a questões centrais em ecologia: como as interações entre plantas e animais conduzem o ecossistema que vemos ao nosso redor? Como estes ecossistemas variam ao redor do mundo? O que acontecerá a estes ecossistemas no futuro em resposta às pressões humanas? E como podemos mitigar ou reverter estes danos?
Tudo isso é possível pois o Modelo Mandingley traz décadas de pesquisas em ecologia teórica e logica. É um grande esforço afim de ajudar o mundo a lidar melhor com questões ambientais e evitar que o planeta se degrade ainda mais, porem isto não é o suficiente, é necessário um empenho maior do cidadão em interpreta todos os resultados obtidos pelo programa, e aplicar métodos de evitar acontecimentos devastadores, acontecimentos esse que ja tivemos a oportunidade de presenciar no decorre da HISTORIA atual.
  Uma das consequências mais notáveis é o degelo. As regiões mais afetadas são o Ártico, a Antártida, a Groelândia e várias cordilheiras. Pesquisas apontam que a camada de gelo do Ártico tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de cerca de 15%. A Antártida perdeu mais de 3 mil quilômetros quadrados de extensão
Outras consequências é alteração do regime das chuvas, intensificação das secas em determinados locais, escassez de água, abundância de chuvas em algumas localidades, tempestades, furacões, inundações, alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade, perda de áreas férteis para a agricultura, além da disseminação de doenças como a malária, esquistossomose e febre amarela e outros.
Portanto as consequências são extremamente negativas para a vida de todas as espécies do planeta. Sendo assim, são necessárias medidas para amenizar o processo de alteração climática.

E você esta de que lado????????????????????????????????????????????????????

Hoberlan Telles


Artesanato em defesa do meio ambiente



Quinze jangadas artesanais em defesa do meio ambiente

Hoje em uma praia da Vila Nova de Gaia, foi apresentado a comunidade quinze jangadas construídas totalmente de material reciclado. Essas jangadas foram construídas com o objetivo de conservar a preservação do rio da região e de regiões vizinhas.
As jangadas vieram do rio com diversas mensagens de conscientização para a preservação com o meio ambiente, as mensagens eram colocadas nas velas das jangadas ou até mesmo por meio de cartazes, e também outras escritas nos cascos das embarcações que acompanhavam a estreia. Todas as mensagens foram elaboradas por associações em defesa do meio ambiente e também por associados que trabalham sempre em defesa da causa. O intuito da produção desses cartazes é transmitir a mensagem sobre o cuidado com o meio ambiente para moradores da região, e outros que estavam acompanhando a estreia das jangadas na margem do rio Douro.  
Na estreia havia um barco feito de barris de latão, cordas e paletes de madeira, completamente reciclável, algumas pessoas eram transportadas. Vários participantes eram marinheiros de primeira viagem no projeto e pretendem a partir de agora incluir também a família na causa, e até mesmo continuar apoiando outros projetos, segundo relatos.

Os participantes, apesar de novatos, estão compartilhando de forma positiva a experiência. Além de estarem sentido a sensação de forma bem gratificante, pois de alguma forma eles sentem como se estivessem contribuindo e também colaborando para a sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente. 

Referencia: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4098383
Acesso em : 07/07/14

Por : Paula Nolêto

ENGENHARIA SUSTENTAVEL

ENGENHARIA SUSTENTÁVEL  












  • Segundo os especialista estão preocupados de como resolver o problema do C0² que é despejado na atmosfera por causa do cimento. E por causa disso o cimento produz  a cerca de 50% do gás carbônico e é isso que vem afetando cada vez mais.Sendo que o cimento  é uma substancia chamada clinqueriza, pois para a sua produção do cimento é gerado de 90 a 95 da demissas dióxido de carbono,sendo  muito altos aos resultados.

  E  para ter um bom resultados é preciso utilizar material que seja usado na industria cimenteira apenas modificando para a melhoração da utilização e reduzir a energia e os gastos

  • Trazendo mais economia
  • Qualidade

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REALIDADE ATUAL


SALVADOR X MEIO AMBIENTE

Acompanhando os avanços da cidade de Salvador no decorrer dos últimos anos, nota-se a exorbitante quantidade de atividades parcialmente impactantes em todo seu território, diminuindo gradativamente a qualidade ambiental da capital baiana. Esses impactos ambientais estão longe de serem solucionados, ainda com a criação de novas leis, projetos e acordos, são problemas causados em longo prazo e que marcam presença constante da vida da sociedade.  


Quais são os principais problemas ambientais de Salvador? 

Além da pouca fiscalização de órgãos municipais, que optam por coibir problemas menos graves, a prefeitura acaba sendo um dos principais responsáveis pelos danos ao ambiente, com desmatamentos que dão lugar a empreendimentos imobiliários e a vias públicas, assim como corte de árvores isoladas e tamponamento de rios ou lagoas em vários trechos da cidade, como na Avenida Vasco da Gama, no Imbuí, na Avenida Centenário e outros. E quando não praticam tais “crimes”, a prefeitura ainda trata com pouco rigor as licenças para a realização de obras em todo o município. Na falta de legislação ambiental urbana ou até mesmo de cumprimento das poucas leis municipais existentes, ainda há leis estaduais e nacionais que devem ser obedecidas e ainda assim os problemas insistem em ocorrer e cada vez em maior quantidade.


A Avenida Luís Viana Filho, conhecida como Av. Paralela, é um grande exemplo de transformações ambientais nos últimos anos. Sendo um dos locais que mais sofrem transformações na capital, a Avenida Paralela é um verdadeiro “canteiro de obras”, onde matas são destruídas para darem lugar a construções civis, destruindo fauna e flora local. Além também, de causarem grandes transtornos no dia a dia da população, sendo uma das avenidas que mais sofrem com engarrafamentos diários. Na verdade, essa rica via cercada pelo verde, vai a passos longos e rápidos, dando espaço para o aço e o concreto. E assim como essa área da capital, há também outros locais que passam pelas mesmas transformações. 


Para minimizar esses problemas que as atitudes do homem causam ao meio ambiente, a sociedade precisa se conscientizar e ter uma boa educação ambiental, onde, através dela, serão possíveis atitudes como: redução de desperdícios de recursos naturais, coleta seletiva, preocupação com a origem de produtos comercializados pelas empresas, redução do desmatamento e outras. Junto a isso, é necessária também a implantação de uma política ambiental mais forte e rigorosa, com monitoramento, fiscalização e incentivos.



Camilla G. A. Ribeiro

Exemplos de Educação Ambiental



Existem vários discursos e planos para “salvar” o mundo, da limpeza dos rios ao fechamento da camada de Ozônio. Porem para se conseguir tecnologias suficientes e surpreendentes que possam minimizar os impactos dos males causados por nós seres humanos se é necessário um investimento significativo em educação da básica à superior. Os investimentos neste âmbito podem vir a trazer resoluções mais duradouras e uma clareza maior de informações sobre os danos sofridos pela natureza. O esclarecimento, ou melhor, a educação abre mais portas para que possam surgir mais interessados em tornar as tecnologias “amigas” da natureza.


Esses investimentos em educação por meio de programas do setor público é notório nos 38 Programas Ambientais realizados devido a implementação do Projeto São Francisco. Podemos saber mais a respeito desses programas através do site: http://www.integracao.gov.br/web/guest/38-programas-ambientais. Onde se pode ter acesso a estrutura de funcionamento de cada programa.

Camila Pinheiro.

Politica Municipal de Meio Ambiente

Após 26 anos Salvador terá lei Municipal sobre Meio Ambiente


A minuta da Política Municipal de Meio Ambiente está disponível para consulta pública a partir do dia 05 de junho no site da Prefeitura e a população pode contribuir.

A Prefeitura lança nesta quinta-feira (05) a minuta da Política Municipal de Meio Ambiente, através da qual a população poderá contribuir, pela internet, com a construção de uma lei sobre o tema. Desde a promulgação da Constituição de 1988, é assegurado por lei a todo cidadão o direito ao meio ambiente equilibrado, bem como o dever do poder público e da coletividade em defendê-lo e preservá-lo, mas nesse período nada foi feito nesse sentido no âmbito municipal. O lançamento marca o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quinta.

Desenvolvida pela Secretaria Cidade Sustentável (SECIS), Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte(SEMUT), Procuradoria Geral do Município(PGM) e uma consultoria jurídica, a minuta foi desenhada obedecendo à transversalidade necessária com todos os seguimentos sociais, como destaca a advogada Lúcia Cardoso, que atua como consultora jurídica no desenvolvimento da Lei. “O projeto de Lei, em seus princípios, diretrizes e instrumentos, perpassa por vários segmentos, que vão desde a gestão de resíduos sólidos, a educação ambiental, plano de arborização e unidades de conservação, formando um contorno nas atividades do município. Assim, a Lei trará as respostas para a sociedade sobre toda atuação que envolva o meio ambiente”, frisa.

Além de poder consultar a minuta pelo site da Prefeitura Municipal de Salvador e da Secretaria Cidade Sustentável, a população também poderá participar de eventos públicos sobre o tema, como destaca o titular da Secretaria Cidade Sustentável, André Fraga. “A proposta da gestão é desenvolver a Lei de forma participativa, onde a sociedade possa dar suas contribuições para que, após a aprovação na Câmara de Vereadores, a Lei entre em vigor e seja plenamente aplicada por todos. Esse é o grande desafio e é isso que vamos fazer”, afirma.


 LINKS:
http://www.sustentabilidade.salvador.ba.gov.br/index.php/todas-as-noticias/77-apos-26-anos-salvador-tera-lei-municipal-sobre-meio-ambiente

Acesse o projeto dessa lei:
http://www.sustentabilidade.salvador.ba.gov.br/images/pdf/PROJETOLEI_PMMA.pdf



O texto sobre política municipal de meio ambiente, fala que após 26 anos salvador terá a lei municipal sobre o meio ambiente. Que no dia 5 de junho a minuta sobre a política já estava disponível para consulta pública no site da prefeitura, para que a população também possa contribuir para a construção de uma lei sobre o meio ambiente. Nesse dia comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente. Espero que a sociedade possa está contribuindo para a construção dessa lei, que o que eles falem sobre a minuta possa está sendo revisada e atendida, que a sociedade participe da construção da lei. Que o meio ambiente seja preservado e cuidado, para não ser destruída, como está sendo. Que a cada dia que passe melhore, que as pessoas comecem a contribuir mais e mais pela melhora do meio ambiente.