O desenvolvimento sustentável permite que a economia seja
mantida de forma saudável por uma boa quantidade de tempo. Porém, o que se vê
na sociedade é o pouco engajamento na hora de se gerir esse sistema. O que agrava ainda mais o desenvolvimento de
forma sustentável é a falta de responsabilidade dos governos no que tange a
preservação ao meio ambiente, e a responsabilidade para firmar compromisso com
o “ecologicamente correto”.
A sociedade por muitas vezes permanece alheia às grandes
injustiças e devastações que o sistema capitalista proporciona, e
principalmente à falta de igualdade social que é uma grande consequência deste
sistema. Outro fator que interfere na dificuldade
de se implantar esse sistema está vinculado ao controle que as grandes corporações
têm sobre os governos, levando em conta que, para muitas grandes empresas o
desenvolvimento sustentável acarretaria de forma direta os lucros e o
desenvolvimento das mesmas.
Esse conceito de ter que devastar para se ter um
desenvolvimento vêm principalmente desde a I Revolução Industrial, onde o homem
passou a aprimorar os seus métodos de produção. Entretanto, o estilo de
exploração que vem se implantando para a exploração dos recursos é linear, e
não se pode ministrar um sistema desse tipo num planeta de recursos finitos,
portanto, é preciso uma maior consciência por parte dos governos, e das
pessoas, pois o consumismo exacerbado que é cultura dessa sociedade são as
principais causas desse desenvolvimento errôneo.
Cabe a sociedade vigiar e punir os seus modos de consumo e
exploração, e principalmente rever os conceitos de preservação. Se houver um
maior engajamento do poder no que tange à sustentabilidade, poderemos construir
um país onde os conceitos ambientais são respeitados, e o desenvolvimento
econômico não fica prejudicado.
Por: Mariane Oliveira Rodrigues de Souza
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